sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Parque do Ingá deve ser reaberto parcialmente durante as férias escolares

Segundo o prefeito Silvio Barros, as obras deverão continuar mesmo com o parque semiaberto. Entre as obras prontas estão o Circuito Aventura e a Academia da 1ª Idade
A intenção é de que as obras continuem mesmo depois de o parque ser reaberto parcialmente. Por conta disso, o planejamento é de que os trabalhos ocorram durante os dias úteis e as visitas do público sejam restritas, somente, aos fins de semana, até que o parque seja inaugurado em definitivo.Apesar da novidade, o prefeito não quis arriscar uma data definitiva para abertura completa do Parque do Ingá. “Muitas das coisas que projetamos ainda não podemos construir, por decisões que não são nossas. Depende de outros órgãos, que decidem na hora que querem decidir. Estamos amarrados a situações que independem da vontade da prefeitura", disse.
De acordo com Barros, uma empresa, que será definida por meio de licitação, vai administrar o parque. Ao todo, a responsável terá de investir, aproximadamente, R$ 500 mil. A parte ecológica, contudo, permanecerá sob responsabilidade da Prefeitura.
Entre as obras que já ficaram prontas está o Circuito Aventura (um caminho no qual vários brinquedos foram instalados) e a Academia da 1ª Idade, voltada para crianças. Segundo o prefeito, o objetivo é de que o parque não seja apenas contemplativo, mas, também, interativo, com várias atividades de divertimento.
O prefeito disse, também, que a entrada para o parque será gratuita, mas haverá oferta de serviços pagos, como massagens e o uso de barquinhos de controle remoto em um lago.
Histórico
Com a suspeita de que macacos estariam contaminados com febre amarela, o Parque do Ingá fechou suas portas em abril de 2009. Mesmo com a constatação de que não era febre amarela, mas, sim, herpes, feita três meses depois, um dos principais pontos turísticos de Maringá permanece fechado para visitações.
Segundo assessoria de imprensa, a Prefeitura estudava a revitalização do Parque do Ingá desde 2005, mas uma série de fatores causou o atraso nas obras, como prazos de licitação, autorização do Ibama e condições climáticas.  Gazeta do Povo

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