A Polícia Civil de Maringá, até a o final da tarde de ontem, ainda não tinha pistas de dois homens que executaram a tiros o desempregado Hualison Antonio de Oliveira, 29 anos. Mas as investigações apontam que o ele pode ter sido morto por engado.
O crime aconteceu na noite de quarta-feira, no Parque das Laranjeiras, e foi testemunhado por cinco pessoas, entre elas, a cunhada da vítima. No entanto, todos estariam recusando dar detalhes que possam levar à identificação dos criminosos
O crime ocorreu por volta das 23h30 em uma casa na Rua Basílio Moreschi, 719, fundos. A dona da residência, Isadora Ziober Batista, contou que estava no quintal, conversando com Oliveira e outras quatro pessoas, quando dois homens armados invadiram o imóvel e começaram a atirar contra o grupo.
O crime ocorreu por volta das 23h30 em uma casa na Rua Basílio Moreschi, 719, fundos. A dona da residência, Isadora Ziober Batista, contou que estava no quintal, conversando com Oliveira e outras quatro pessoas, quando dois homens armados invadiram o imóvel e começaram a atirar contra o grupo.
Assustado, Oliveira correu para dentro da casa, mas foi perseguido e executado com cerca de 10 tiros quando tentava se esconder. A dupla deixou a casa em seguida e fugiu. Cápsulas recolhidas no local revelaram que os assassinos utilizaram pistolas calibre 380 e 9 mm.
Apesar da falta de colaboração das testemunhas, a Polícia Civil apurou que os criminosos podem ter errado o alvo. Informações colhidas no bairro dão conta que tempos atrás o irmão da vítima teria agredido um conhecido traficante do bairro.
Como Oliveira era muito parecido com o irmão, a polícia suspeita que ele pode ter sido morto por engano. Apesar do indício, a hipótese de vingança não foi descartada.
Mortes
4 assassinatos foram registrados neste ano pela polícia de Maringá
Roberto Silva
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